PROJETO ARTCONEXÃO-2008.ALUNOS DO CEF 03 GAMA DF.7ª SÉRIE.LINGUAGEM E TECNOLOGIA.

domingo, 28 de setembro de 2008

População do Zaire entrega mais de mil armas de fogo

Mbanza Congo - Mil e 181 armas de diversos calibres foram entregues voluntariamente por habitantes da província do Zaire, de Março até hoje, no âmbito do processo de desarmamento dos cidadãos em posse ilegal de armas.
Em declarações sexta-feira à imprensa, em Mbanza Congo, o coordenador adjunto da subcomissão técnica de desarmamento, Ricardo Rodrigues, recomendou aos demais cidadãos, em posse ilegal de armas, a seguir o exemplo.
O também 2º comandante para a ordem pública do Comando Provincial da Polícia no Zaire reiterou que comissão de desarmamento continuará a orientar as pessoas em posse ilegal de armas a proceder a sua entrega voluntária na polícia e nos órgãos policiais e militares.
Apesar do processo de desarmamento se encontrar em fase de entrega coerciva, a polícia continua a espera que os cidadãos cumpram com exigência da polícia voluntariamente, explicou.

"A guerra já terminou e nada justifica que as populações continuem a manter armas de fogo em casa ou nas lavras, por constituir perigo para a sua própria vida e para os demais", alertou.
Aluno: Alifer Ferreira / Google

*Pequenos dados do Zaire*

A República Democrática do Congo (conhecida como Zaïre de 1971 a 1997) encontra-se na África central. Tem uma área de 2.345.409 km². É limitado no oeste e no norte pela República do Congo, pela República Central Africana, e pelo Sudão; no leste por Uganda, por Rwanda, por Burundi, e pela Tanzânia; e no sul por Angola e por Zâmbia.O país tem uma vasta e baixa área norte-central, que é coberta por uma floresta de chuva tropical. Esta área é cercada por terraços montanhosos no oeste, e por platôs fundindo em planícies no sul e no sudeste. No noroeste estão as vastas e densas gramíneas. As montanhas mais elevadas e mais espetaculares são encontradas na fronteira com Uganda, ao longo de uma linha norte-sul conhecida como Vale do Grande Rift. É aqui também que os principais lagos do país - Albert, Edward, Kivu, e Tanganyika são encontrados. As duas principais cadeias de montanha na área são o Ruwenzori e o Virunga. As Montanhas Ruwenzori são conhecidas às vezes pelo nome poético Montanhas da Lua. O Monte Margherita, o pico mais elevado do país, ascende a uma altura de 5.110 m. Há também 8 grandes vulcões nas Montanhas Virunga, alguns dos quais são ainda ativos. O país cobre cêrca de 2/3 da bacia de drenagem do Rio Congo. O rio tem um nível de água estável, e uns 2.736 km são navegáveis por todo o ano. O nível de água adequado é devido ao fato que o país escarrancha o equador de modo que uma região ou outra estejam sempre experimentando alguma chuva.Embora as temperaturas sejam geralmente elevadas, variam bastante de acordo com a chuva e a altura. A temperatura média anual para o país inteiro é perto de 27 °C. Parte da República Democrática do Congo está no hemisfério norte (norte do equador), e parte do país está no hemisfério sul (sul do equador). Os meses de inverno no hemisfério sul são de junho a setembro. Desde que a chuva tende a "seguir o sol", o cinturão equatorial no centro do país tem dois períodos de chuva pesada quando o sol "migra" através da área no curso de um ano. Na zona equatorial, estes dois períodos chuvosos quase se sobrepõem. A chuva ali é em média de 150 cm. Na região norte, a chuva, em média de 150 a 200 cm, ocorre principalmente no período de maio-outubro, com dezembro e janeiro quase secos. Na parcela sul da Bacia do Congo, a chuva é em média de 100 cm, e ocorre entre os meses de setembro e de maio.Espalhados sobre o comprimento e a largura do país existem muitas espécies de animais e uma larga variedade de pássaros. Répteis e anfíbios são encontrados em abundância por toda a região. Gorilas e chimpanzés vagueiam pelas florestas do país. Entretanto, há muito poucos grandes animais que vivem na densa região da floresta tropical. Talvez o mais estranho destes seja o okapi, que parece uma mistura de zebra e de uma girafa de pescoço curto. Os elefantes, os leões, as girafas, os leopardos, os antílopes, as hienas, e os rinocerontes todos vivem nas planícies. Os rios e os lagos do país abundam em muitas variedades de peixes, incluindo a enguia elétrica.A capital Kinshasa, conhecida anteriormente como Leopoldville, foi fundada no local de uma pequena vila pesqueira. Kinshasa, o centro comercial, social, e industrial do país encontra-se no Rio Congo na parte oeste da república. Anteriormente uma cidade de ruas largas e arborizadas, de edifícios modernos, e de lojas elegantes, Kinshasa se deteriorou devido à anos de declínio econômico e de disputa civil. A Universidade de Kinshasa (1954) fica localizada ali.
Aluno: Alifer Ferreira / Google

terça-feira, 23 de setembro de 2008

DanÇa

Aluna : Mariana Araújo

Fonte: Google

Culinária Africana


A culinária africana combina os frutos e vegetais tradicionais com a caça e pesca exóticas que apenas neste continente podem ser encontradas. A África é um continente muito diverso internamente, contendo desde o mais árido deserto às florestas subtropicais, passando pelos longos vales até às mais elevadas cadeias montanhosas. A culinária africana reflecte, em larga medida, a própria diversidade do continente, constituindo uma síntese das cozinhas nativas, da gastronomia de origem colonial portuguesa, britânica e holandesa, assim como de alguns aspectos da culinária asiática. É extremamente difícil classificar aquilo que é a culinária africana, de tão diverso que é o próprio continente. Entre os pratos nativos dos safaris no Quénia, as refeições dos restaurantes de Joanesburgo, de influência francesa e britânica, o Doro Wat Etíope, os cozidos de côco e peixe de Nairobi e os temperos de influência portuguesa usados nas culinárias moçambicana e angolana, muitas são as diferenças, e há apenas uma certeza: todas fazem parte do acervo culinário africano. Na região norte de África, desde Marrocos ao Egipto, a culinária é determinada pela predominância da religião muçulmana, com todas as restrições impostas pelo Al-Corão. Já noutras regiões africanas, podemos encontrar determinadas características comuns às várias culinárias nativas, como é o uso de bolbos e tubérculos, que está para as culinárias nativas como o arroz para a Ásia. Os pratos à base de bolbos e tubérculos mais utilizados são o Inhame e a Mandioca, e são normalmente acompanhados de cozidos que podem conter carnes ou vegetais. Também os frutos secos (amendoins e uma enorme variedade de castanhas, nozes e outros frutos) parecem ser uma constante, assim como a melancia. Na Nigéria e nas zonas costeiras da Zona Oeste africana as malaguetas são muito utilizadas, juntamente com peixes marinados em gengibre, tomate e pimenta de caiena, cozinhados em óleo de amendoim. No Senegal a lima é rainha, juntamente com ingredientes como o alho, chalotas e marinadas, onde entram muitas vezes o óleo de côco e o óleo de amendoim, assim como frutos tropicais. A culinária Etíope é, provavelmente, a mais isolada de todas as cozinhas africanas, contendo as mais imaculadas receitas indígenas. A carne crua é bastante usada, sobretudo em casamentos. Um dos pratos mais conhecidos é uma variante de bife com molho tártaro, onde se usa o Berbere, uma pasta de malagueta picante. O Doro Wat (galinha cozida com cebola, tomate e ovos cozidos) é muito popular, tal como a Injera (massa de pão redondo de grandes dimensões). A África do Sul constitui um autêntico melting pot, não apenas social e étnico, mas também culinário. Á culinária Bantu nativa, os colonizadores holandeses e britânicos juntaram inovações como os grelhados mistos, e os franceses introduziram a cultura da vinha. Os indianos do império colonial britânico introduziram os curries, os dals, as sopas de lentilhas. Apenas nas regiões mais remotas e isoladas se conseguem saborear os pratos nativos tradicionais e sem quaisquer deturpações. Nas regiões de savana, a dieta é à base de leite, soro de leite e coalhada, cozidos de legumes verdes, ervilhas, feijões e cereais, assim como de inhame, mandioca e batata doce, bem como de sementes de Baobab e ovos. Na extensa região Este de África, que inclui nações como o Quénia e o Uganda, a influência europeia é bem menor. São também usados os bolbos e tubérculos, assim como o sorgo. Tribos como os Masai, por exemplo, dão uma importância extrema ao gado, sinal de riqueza e instrumento de troca. A sua carne não é comida, mas o seu sangue e o leite são altamente apreciados. Em países como Angola e Moçambique as influências portuguesas foram muito fortes e duradouras. Especiarias, técnicas de assados, cozidos e marinadas, foram todas introduzidas pelos portuguesas, que transformaram as simples culinárias nativas em pratos aromáticos e saborosos. Os portugueses trouxeram para estes países os citrinos, as pimentas, as malaguetas, o tomate, os ananases, bananas e o porco doméstico. Em Moçambique é muito usado o cajú, o piripiri e pratos com malagueta.






ALUNO: LUCAS ANDREWS

GOOGLE:CULINARIA AFRICANA (IMAGENS)

σ νєя∂α∂єιяσ ρяє¢σи¢єιтσ


gєитє ℓєια єѕѕα нιѕтóяια є яєfℓιтα...тєинσ ¢єятєα qυє ν¢ иαυм α¢αвαяá ∂є ℓєя єѕѕє ∂єρσιмєитσ є ѕαιяá ¢σм σ мєѕмσ ρєиѕαмєитσσ!!!
Na minha adolescência tinha um amigo com o qual eu sempre andava. Era o Paulo. Ele era um vizinho, rapaz como eu, de família modesta, filho de pai aposentado e mãe dona de casa. Morávamos na periferia e convivemos juntos com os problemas crônicos de um lugar como esse. Pobreza, carência, violência, transporte deficiente e abandono.Mas na nossa simplicidade e boa formação familiar éramos felizes ali. Torcíamos para o mesmo time, gostávamos da mesmas musicas e éramos cúmplices na tentativa quase sempre frustrada de beijar as moças que nunca nos diziam sim. Tínhamos apenas uma diferença . Ele era negro.A vida do Paulo começou a mudar na tarde de um domingo. E eu estava ao lado dele. Fomos fazer o que mais nos deixava felizes. Ver o nosso Corinthians jogar. Na saída do jogo, felizes e após o cachorro quente na porta do estádio caminhamos na direção do ponto de ônibus. Já havia tempo que o jogo havia acabado. Sempre esperávamos mais que o normal justamente para evitar a confusão e o tumulto normais em porta de estádios de futebol. Caminhávamos com a rua quase vazia falando alto e brincando muito.De repente surgiu uma viatura da Policia Militar. Passando por nós, subitamente pararam e foram direto na direção do Paulo. Éramos grandes mas meninos ainda, fiquei muito assustado, paralisado e o grito de um dos guardas realmente me apavorou: - "Mão na cabeça e encosta na parede preto filho da puta." O Paulo tão apavorado e assustado quanto eu mal podia se mexer e por isso foi chutado nas pernas e revistado com muita violência física e mais agressões verbais. Eu o conhecia bem. Pela formação familiar que teve a sua reação não foi de resistência , mas de indignação e isso foi interpretado como desacato. Fiquei desesperado quando ele foi literalmente jogado no camburão e levado embora. Pra mim apenas olharam e perguntaram se eu era amigo daquele "macaco". Só consegui responder "sim senhor" que foi abafado pelos cantar dos pneus que saíram em disparada.O Paulo jamais foi o mesmo desde aquele dia.Mais de 20 anos se passaram e os negros, apesar de serem maioria absoluta no nosso País continuam a serem tratados com um preconceito repugnante, oculto, hipócrita , falso e mal resolvido.E os hipócritas que se fantasiam de anti racistas aproveitam para , em rede nacional e sob as luzes das câmeras, dar voz de prisão a um argentino que teria chamado um jogador negro de "negrito" e coisas do gênero. Prolongam o quanto possível a prisão do jogador, o fazem aparecer algemado diante das câmeras, como se realmente ele fosse uma ameaça se estivesse sem as algemas e satisfazem o ego com seus 3 dias de fama e discursos contundentes anti racismo.Foi mesmo o enredo perfeito para a palhaçada, a demagogia e a falsidade.Os negros brasileiros sempre foram e são historicamente jogados a uma condição marginal da nossa sociedade.A mesma policia que agora posa de defensora da lei e dos negros é a policia que agride negros indiscriminadamente por todo o país a décadas e a mesma televisão que da a contundente cobertura ao caso é a TV que desde a sua criação impõe aos negros as posições de importância menor atrás das câmeras e quando são personagens, invariavelmente fazem papeis de vilão, motorista, faxineira, subalternos e assemelhados.Me pergunto, por exemplo, por que num dos clássicos maiores da nossa literatura infantil, o "Sitio do Pica Pau Amarelo" a dona do sitio era branca e a cozinheira era negra? E porque a ordem dos personagens sempre tem que seguir esta preconceituosa tendência.Onde estão os negros que não figuram na magistratura, nas carreiras medicas, no parlamento , na carreira diplomática, na presidência das grandes empresas, no comando das cidades, na liderança das pesquisas cientificas? Estão silenciosamente sendo vitimas do pior tipo de racismo, que é a falta de oportunidades de serem respeitados como qualquer ser humano e ter as mesmas chances na vida. E esse é um problema nosso , genuinamente Brasileiro e manter um argentino preso 3 dias não vai mudar o quadro nem se justifica, até porque qualquer um que já jogou uma pelada sequer na vida sabe que este tipo de comportamento dentro de campo chamando um branco de azedo , um negro de Macaco ou um estrangeiro de gringo em nada tem haver com preconceito ou nenhuma conseqüência pratica pelo menos acarreta ao "ofendido". Diferente do devastador preconceito que destrói vidas e sonhos como a do meu amigo Paulo.Nossos pensamentos estão sendo manipulados pela poderosa, oportunista e preconceituosa televisão Brasileira .................. Acorda Brasil.......................!
Aluna: Beatriz Alencar

A INFLUENCIA DO NEGRO NA NOSSA CULTURA

O NEGRO PORÉM UMA RAÇA MUITO DIFERENTE DOS BRANCOS ELE VEIO AO BRASIL TEVE VÁRIAS FAMÍLIAS E ASSIM VAI .
ALGUNS TEMPOS ATRÁZ O NEGRO SOFREU MUITAS UMILHAÇOES PELOS BRANCOS
ELES FORAM ESCRAVIZADOS PELOS BRANCOS E ASSIM VAI
EMBORA TER COR DIFERENTE TEM IGUAL AO NOSSO CORAÇÃO O MUNDO É ASSIM E COMO O POVO FALA SOMOS IGUAIS PARA O SENHOR ISSO É ASSIM TODO MUNDO SOFRE NA VIDA É É O MUNDO ...KARLLA KELLY

OS NEGROS AFRICANOS NO BRASIL.


Quando os holandeses se estabeleceram em Recife, os negros encontrados nos engenhos de açúcar eram um número muito pequeno para as necessidades da cultura da cana de açúcar e mesmo com a capturas dos navios negreiros portugueses a carência de escravos ainda era muito grande. Em vista desta carência de negros na carência de negros da colônia foi com que os holandeses em 1637 passaram a comprar em Guiné e em 1641 de Angola, no ano de 1645 atingira a cifra de vinte e três mil cento sessenta e três negros adquiridos pela Companhia das Índias Ocidentais que maneiam o monopólio de comercialização.


ALUNO: LUCAS ANDREWS GOOGLE: NEGROS (WIKPÈDIA)



A SITUAÇAO DO POVO NEGRO NO BRASIL


O NEGRO COM O DECORRER DO TEMPO VEM SOFRENDO CADA VEZ MAIS ; COM DESCRIMINAÇAO RASIAL ; ESPLORA ÇAO ENTRE OUTROS . ALEM DESSA IMAGEM DE DECADENCIA ; E UM POVO DETERMINADO ; E CHEIOS DE CULTURA
E RIQUEZAS NATURAS ; EXEMPLO : SAVANAS; TRILHAS . AS PESSOAS DEVEM OLHAR SITUAÇAO FINANCEIRA DO NEGRO; OS POLITICOS DEVEM PARAR DE VIAJAR E OLHAR A MISERIA DESSE POVO SOFRE; UM POVO QUE ACORDA SEM TER O QUE COMER ; QUE PASSA O DIA TRABALHANDO PRA RESEBER UMA MISERIA QUE MAL DA PRA SE ALIMENTAR. ESSA E A SITUAÇAO DO NOSSO POVO NEGRO NO BRASIL DE HOJE . PARABENS A ESSE POVO QUERREIRO.
ALUNA: JEOVANA NORBERTO SOUZA 7c
minha ideia mesmo.

α ιиfℓυêи¢ια ∂σ иєgяσ єм иσѕѕα ¢υℓтυяα!



A nação brasileira com sua história de formação e cultura foi influenciada não só pelos negros vindos da África, mas também pelos portugueses e demais europeus que aqui vieram, além da civilização indígena que já se encontrava presente em nossa terra. Todas estas raças contribuíram para a atual cultura e riqueza de nossa nação. Porém, a cultura africana causou um impacto maior em nosso vocabulário, em nossa religião e principalmente em nossa culinária. Mas não podemos falar somente dos negros para esta influência, pois seria muito errônea esta afirmação histórica. Sabemos que nossa cultura é marcada pela contribuição dos índios e principalmente dos negros. Se temos essa cultura hoje é graças a essas pessoas que, por mais que sofreram, foram escravizadas, deram seu sangue para a construção de nosso país. Se temos que agradecer alguém pela nossa cultura, que sejam os indíos e aos negros, pois, foram eles, no seus sofrimentos, na doação de suas vidas que começaram a construção desse país, da qual chamamos de Brasil. Eles influenciaram a nossa dança, a nossa culinária, o nosso vocabulário, os nossos hábitos, a nossa roupa, a nossa religião. No Brasil, tudo é miscigenado. Sem as três raças, nada seríamos. Somos a fusão do branco, do indio e do negro. Negro é sangue bom, sem ele seríamos fracionados
Aluna: Beatriz Alencar

zaire

Pré-história colonial
The precolonial past of Congo (Zaire) was complex. O pré passado do Congo (Zaire) foi complexo. A diversity of social aggregates developed, ranging from small, autonomous groups of hunters and gatherers to centralized chiefdoms, from settled indigenous village communities to predominantly Muslim and Arab trading communities. A diversidade dos agregados sociais desenvolvidas, desde pequenos, grupos autónomos de caçadores coletores e centralizado para chiefdoms, liquidada a partir de comunidades de aldeias indígenas predominantemente muçulmano e árabe negociação comunidades. Established in the late 1300s, the
Kongo Kingdom expanded until the mid-17th century. Instituída no final dos anos 1300s, a Kongo Reino expandida até meados do século 17o. The Luba Empire was founded by N Kongo lo and Kalala Ilunga in mid-17th century. O Luba Império foi fundado por N Kongo lo e Kalala Ilunga em meados do século 17o. Other Luba chiefs, including Lunda, settled among neighboring people and introduced the concept of a state governed by divine kingship. Outros Luba chefes, incluindo lunda, apurado entre as pessoas vizinhas e introduziu o conceito de um Estado regido por divina realeza. The Luba Empire was noted for its artistic achievement in sculpture, praise poetry, and polyphonic music. O Luba Império foi notado pela sua realização artística na escultura, elogios poesia, música e polifônicos. In the early 1500s, Kongo King Affonso established relations with Portugal and declared Roman Catholicism the state religion. No início dos anos 1500, Kongo Rei Affonso estabeleceu relações com Portugal e proclamou Catolicismo Romano a religião estatal. The Kuba Kingdom, founded in the 17th century, by King Shyaam aMbul aNgoong, was a highly centralized agricultural and trading state. O Reino Kuba, fundada no século 17, pelo Rei Shyaam Ambul aNgoong, foi um altamente centralizado agrícolas e comerciais estatais.

Aluno: Guilherme Shandler
fonte: http://translate.google.com.br/translate?hl=pt-BR&sl=en&u=http://www.uiowa.edu/~africart/toc/countries/Congo_(Zaire).html&sa=X&oi=translate&resnum=10&ct=result&prev=/search%3Fq%3Dzaire%26hl%3Dpt-BR

A quetão do Negro no Brasil



Trezentos anos de escravidão africana no Brasil representada pelo cruel regime social de sujeição do negro e utilização de sua força, explorada para fins econômicos, como propriedade privada do homem branco, criaram problemas bem mais graves e profundos do que geralmente se imagina.
Se impactou a comunidade negra, impondo-lhe índices de desenvolvimento humano mais baixos do país, afetou também o etos da população branca,- “Aquilo que é característico e predominante nas atitudes e sentimentos dos indivíduos de um povo, grupo ou comunidade, e que marca suas realizações ou manifestações culturais”- Aurélio, com sutis sentimentos contra os afro-descedentes. A discriminação ao negro no Brasil se dá com o encobrimento com subterfúgios como se percebe nas análises de dados socioeconômicos.
De fato, embora esteja provada e comprovada a enorme desigualdade pelos índices socioeconômicos oficiais entre brancos e negros, ela continua ser olimpicamente ignorada pela cultura “branca”. Por significativo exemplo, quando se trata da “dívida social” ela é generalizada para todos os segmentos da população do país, esquecendo-se de seu principal credor, a população negra. Pior, qualquer movimento que vise liquidar esse injusto contraste social é logo tachado de discriminar os brancos... A história nos revela claramente qual é o segmento dos injustiçados e dos desprezados do nosso país, com quem, afinal, toda a população contraiu a sua “dívida social”.
A corrente negra iniciada em 1559, incrementada a partir do fim do século XVII, só se deteria quase 300 anos depois, em 1850, quando foi cortada pela pressão inglesa Escravatura lícita, sem demônios, era de origem africana, ao contrário do caso do índio, em favor do qual havia uma série de escrúpulos por parte de padres e das autoridades coloniais, o que permitiu um intenso tráfico negreiro inteiramente livre para o Brasil, transformando a escravatura um grande negócio no país.


Aluna: Laíse Lopes


Fonte:http://www.espacoacademico.com.br/050/50cgolgher.htm

~# Zaire



A instabilidade e as revoltas que assolaram o Congo , ou seja Zaire até 1965 culminaram com a tomada do poder por parte do tenente-general Mobutu Sese Seko, à data comandante em chefe do Exército congolês.. Em 1971 foi adoptado o novo nome do Estado, com a proclamação oficial da República do Zaire. Este nome e os novos símbolos nacionais mantiveram-se até 1996, quando em finais da Primeira Guerra do Congo Mobutu foi derrubado e fugiu do país.


Alunas:DÂMARYS e MARLA




sexta-feira, 19 de setembro de 2008

cotinente africano:perfil geográfico

A África, com 30.258.752 km², é o terceiro maior continente em superfície, sendo menor do que a Ásia (43 milhões) e as Américas (42 milhões) e três vezes maior do que a Europa, embora com aproximadamente a mesma população: 800 milhões de habitantes. Concentra apenas cerca de 13% da população mundial; a sua taxa de crescimento, no entanto, é a mais alta do planeta, com média de 2,9%.
A distância de um lugar do interior até o mar pode alcançar perto de 1.500 km, enquanto que na Europa o máximo é de cerca de 500 km. Predominam os planaltos e a altitude média do continente o que possibilita ao continente ser o maior potencial hidrelétrico do mundo, com destaque para a República democrática do Congo (ex-Zaire; daqui em diante Congo - Zaire).

fonte:http://africaeafricanidades.wordpress.com/2007/09/07/o-continente-africano-perfil-geografico/

aluno:Allef Santos

terça-feira, 16 de setembro de 2008

Zaire

Democratic Republic of the Congo – Congo (Kinshasa) – Kongo – Zaire
Nome oficial: République Democratiqué du Congo.
Capital: Kinshasa em 1971 (
ex-Léopoldville).
Religião:
Cristianismo 94,5% (católicos 48,4%, protestantes 29%, seitas cristãs africanas 17,1%), crenças tradicionais 3,4%, outras 2,1% (1980).
Presidente: Joseph Kabila (22/01/2001).
Primeiro-ministro: Antoine Gizenga... Outros países africanos com primeiro-ministro:
Congo (Brazzaville), Costa do Marfim, Djibouti, Etiópia, Gabão, Guiné Equatorial, Ilhas Maurício, Lesoto, Ruanda, Suazilândia e Togo.
Moeda (
numismática, moeda e numismática sobre ocapis): franco congolês.

A República Democrática do Congo (ex-Zaire) é o terceiro maior território da África. Atravessado pela linha do Equador, é coberta por florestas tropicais, montanhas, vulcões, grandes rios e rica vida selvagem.

Apesar de possuir solos férteis e minérios, como cobre e cobalto, o Congo é pobre. Foi governado ditatorialmente pelo presidente Mobutu Sese Seko entre 1965 e 1997. A guerra civil travada para expulsá-lo agrava a crise da economia.

Antigo Congo Belga, o território foi explorado pelo correspondente americano Henry M. Stanley que navegou pelo Rio Congo, em 1877. Comissionado pelo rei Leopoldo II, firmou tratados com chefes nativos que permitiram que o rei obtivesse o título de posse do território na Conferência de Berlim, em 1885.

Em 30/06/1960, a Bélgica foi forçada a conceder a independência para a colônia. A província de Katanga, logo seguida pela de Kasai do Sul, separou-se da nova república em 11/01/1960. Após 3 anos de conflito, em 14/01/1963, as províncias foram reintegradas ao país...

http://www.girafamania.com.br/africano/congo.html

aluno:Guilherme Shandler


africanidades



fonte:http://africanidades.blogspot.com/2006/09/fotos-de-uma-viagem-de-volta.html

aluno:Allef santos

quarta-feira, 10 de setembro de 2008

Zaire - História

Zaire - História


A República Democrática do Congo (anteriormente conhecida como Zaire) é por vezes designada Congo-Kinshasa para diferenciá-la dovizinho Congo-Brazzavile.É um dos maiores países de África. Confina a norte com a República Centro- Africana, a leste com Uganda, Ruanda, Burundi e a Tanzânia, a leste e a sul com a Zâmbia, a sul com Angola e a oeste com o Oceano Atlântico, com o enclave de Cabinda e com o Congo. Capital: Kinshasa.A região é ocupada na antiguidade por bantos da África Oriental e povos do rio Nilo, que ali fundam os reinos de Baluba e do Congo. Em 1878, o explorador Henry Stanley funda entrepostos comerciais no rio Congo, sob ordem do rei belga Leopoldo II.Na Conferência de Berlim, em 1885, que divide a África entre as potências européias, Leopoldo II recebe o território como possessão pessoal. Em 1908, o Estado Livre do Congo deixa de ser propriedade da Coroa e torna-se colônia da Bélgica, chamada Congo Belga.O movimento nacionalista tem início nos anos 50 sob liderança de Patrice Lumumba. Em 30 de junho de 1960, o Congo conquista a independência com o nome de República do Congo- em 1964 é acrescentado o adjetivo "democrática". Lumumba assume o cargo de primeiro-ministro e Joseph Kasavubu , a Presidência. A maioria dos colonos europeus deixa o país. Em julho de 1960 eclode uma rebelião contra Lumumba, liderada por Moise Tshombe. Antes do final do ano, Kasavubu afasta Lumumba do cargo de primeiro-ministro num golpe de Estado. Lumumba é seqüestrado e assassinado em janeiro de 1961. Tropas de diversos países (incluindo o Brasil) são enviadas pela ONU para restabelecer a ordem, o que ocorre em 1963, com a fuga de Tshombe. As tropas da ONU retiram-se em junho de 1964. Dias depois ocorre uma reviravolta: Tshombe regressa e assume a presidência com apoio da Bélgica e dos EUA.
ALuna: Talyana Manchini